Solos e Climas

A Região dos Vinhos Verdes estende-se desde a orla atlântica para o interior de Portugal, sendo atravessada pelos vales de três grandes rios - Minho, Lima e Douro - e de outros de menor envergadura, como o Tâmega, o Ave e o Cávado. Estes vales contribuem para que os ventos marítimos penetrem bem no interior da região, condicionando o seu clima.

A influência atlântica na produção.

A influência atlântica significa que a pluviosidade é elevada e que as temperaturas são geralmente amenas, raramente atingindo níveis extremos, seja de Verão ou de Inverno. No período de amadurecimento das uvas – que coincide com os meses de Verão – significa também que estas completam o seu ciclo lentamente, ganhando açúcares de forma equilibrada sem perder os bons níveis de acidez.

O "efeito atlântico” é mais impactante numas sub-regiões do que noutras, em virtude da interioridade ou da orografia. O caso mais evidente é o de Monção e Melgaço, que devido à "muralha” montanhosa que a rodeia, quer do lado português quer do lado espanhol, está protegida dos ventos marítimos, possuindo um clima bem mais frio no Inverno e quente no Verão do que o resto da região.
A influência <span>atlântica</span> na produção.
A geologia do solo regional <span>e o seu impacto</span> na produção da uva

A geologia do solo regional e o seu impacto na produção da uva

Os solos da Região dos Vinhos Verdes são, quase totalmente, de origem granítica, encontrando-se, no entanto, aqui e ali, algumas exceções, com manchas de xisto, argilas, ou aluviões, incluindo mesmo pedra rolada nos locais que outrora foram leito de rio.
Castas <span>dos Vinhos Verdes</span>

Castas dos Vinhos Verdes

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Perfis do <span>Vinho Verde</span>

Perfis do Vinho Verde

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